quinta-feira, 29 de abril de 2021

COLUNA BASTIDORES DA NOTÍCIA – 29 DE ABRIL

 

LEGISLATIVO AGITADO

Nesta quarta-feira começaram as audiências do processo de cassação da vereadora Sara Scarabelli. Houve agitação no local com a presença de vereadores, advogados e da imprensa, incluindo TV Fronteira. Não foi divulgado o número de audiências previstas antes do encerramento do processo. O link no site da Câmara sobre o processo está parado desde 6 de abril e seu tema é ‘transparência’. Hoje, mais quatro pessoas serão ouvidas. A primeira audiência foi com a vereadora Sara Scarabelli.

NOTA GERA COMENTÁRIOS

A nota da coluna passada sobre possíveis nomes de candidatos a deputado foi bastante comentada. Assim, vamos iniciar a divulgação de nomes de lideranças da região que ‘poderiam’ entrar no processo eleitoral de 2022.

NOMES SUGERIDOS

Alguns ex-prefeitos poderiam enfrentar o processo eleitoral, tais como Luiz Carlos Henrique da Cunha e Giúlio Pires (Panorama), Odemar Carvalho do Val (Ouro Verde), Ermes da Silva (Pauliceia), José Sadao Koshiyama (Monte Castelo), Manoel Pereira dos Santos (São João do Pau D’Alho), Hélio Furini (Junqueirópolis), Rodrigo Theodoro (Santa Mercedes), Juliano Bertolini, José Antonio Pedretti, Célio Rejani e Zezinho Garcia (Dracena). Lembrando que os partidos terão que lançar muitos candidatos e vão fazer convites em todas as regiões.

OUTROS NOMES

Em Dracena, Reinaldo Alguz é nome certo para disputar a reeleição na dobradinha com Enrico Misasi. São comentados nomes de Kielse Muniz, Rodrigo Parra, Valter Fernandes, Osvaldo Garcia, Célia Brandani, Juninho do Esporte, Moisés da Funerária e Victor Palhares, além dos ex-prefeitos citados. Parecem estranhos tantos nomes cotados, mas eleição de deputado será igual a de vereador por causa da falta de coligações e lançamento de chapas puras. Dinheiro não é problema por causa do fundo partidário.

UTILIDADE DO VEREADOR

Nota do famoso colunista Cláudio Humberto, de Brasília: “O alto custo das Câmaras Municipais faz retomar a discussão sobre a utilidade do vereador, que passam quatro anos deliberando obviedades, até voltarem a atuar como cabos eleitorais. Duro para os municípios é sustentá-los entre uma eleição e outra. Levantamento recente indicou que 31 municípios paulistas não arrecadam o bastante para bancar sua Câmara Municipal. Borá, o menor deles, arrecada R$ 532 mil por ano e gasta R$ 720 mil com vereadores que aparecem duas vezes ao mês”.

MUITO MAIS GRAVE

Segue o colunista: “Para a Federação das Indústrias do Rio e a Confederação Nacional dos Municípios, mais de 80% dos municípios não se sustentam. A proposta é o fim do vereador em cidades abaixo de 2 milhões de habitantes, criando Câmaras de grupos de municípios”.

CLÁUDIO JOSÉ PASQUALETO

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