O Papa Francisco
tinha saído de manhã do Vaticano para rezar na basílica Santa Maria Maggiore,
em Roma. Fotos e informações da Internet.
AVALIAÇÃO DO BISPO DIOCESANO
Após a escolha do novo Papa, o bispo da Diocese de Marília, dom Osvaldo
Giuntini, falou sobre as dificuldades, obstáculos e desafios que o novo líder
da Igreja Católica vai enfrentar. Casamento homossexual, escândalos de
pedofilia dentro da Igreja, desigualdade social e criminalidade são os
principais temas na pauta de Francisco.
“Não esperamos que ele
deixe de lado a moral cristã, pois o Papa é o sucessor de São Pedro, o vigário
de Cristo, porém sabemos que a sociedade atual está modificada. O novo líder
precisa enfrentar os problemas sociais, a injustiça, desigualdade,
criminalidade, bem como o casamento homossexual e pedofilia. Ele precisa
analisar o que Cristo espera destas questões e ter as melhores palavras para
orientar. Ele precisa estar aberto para a realidade atual, sem deixar de lado
os dogmas da Igreja”, ressalta Giuntini.
O bispo fala também
que a evangelização deverá marcar o legado de Francisco. “Entre os problemas
ventilados está a própria evangelização, o Papa tem como missão continuar com a
evangelização e assim pregar o nome de Cristo em todos os corações, pois a
Igreja simboliza a salvação”.
SURPRESA - Sobre a escolha de um cardeal argentino como Papa, o bispo
disse ter sido surpreendido pela notícia e que não conhecia o cardeal arcebispo
de Buenos Aires, porém ressaltou interesse para um futuro encontro. Giuntini
afirmou que o novo Papa ser o primeiro líder latino-americano, bem como o
primeiro franciscano, são motivos de muita felicidade para toda sociedade cristã
e para a realidade.
“Estávamos ansiosos para esta escolha, foi uma surpresa, porém o Papa
não representa um nome ou uma nacionalidade, ele é de todos. Porém, ser latino-
americano é uma alegria, pois conhece nossa realidade, já enfrentou problemas
em seu país de origem e ganhou experiência para representar o catolicismo. O
nome Francisco escolhido por ele lembra São Francisco de Assis, pobre, humilde,
um homem de Deus na luta pelos necessitados. A igreja tem que ser despojada e
aberta aos mais necessitados. Esta escolha do nome é uma lição que ele deixa
para todos os católicos”, finaliza Giuntini. Informações do Diário de Marília.
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