O dracenense Gabriel Toschi, que reside atualmente em Taubaté, é autor de jogos de tabuleiro e dirige a Editora Piquinim. A novidade é o financiamento coletivo para três jogos que celebram a cultura brasileira.
Gabriel é cientista da Computação formado pela USP e fez contato com os órgãos de imprensa dracenenses para divulgar a novidade e compartilhar sua alegria em desenvolver esse projeto de jogos de cartas que cabem no bolso, sendo 100% brasileiros e originais.
O dracenense ingressou no curso de Ciências de Computação da USP com o sonho de desenvolver jogos. Três anos depois de concluir a graduação, Gabriel Toschi está lançando a primeira cartada como empreendedor na área: criou um novo estúdio de jogos e uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar a produção de três microjogos de mesa, cada um com apenas 18 cartas.
Com o nome Piquinim, o estúdio e a coleção de microjogos têm uma missão muito clara: “Queremos tornar os jogos de mesa cada vez mais acessíveis. Por isso, os nossos jogos têm um preço pequeno, que cabe no orçamento das pessoas, e são fáceis de jogar. Investimos também em temas mais nacionais, porque acreditamos que isso é importante para despertar o interesse de quem nunca quis jogar antes”, explica Toschi.
A campanha de financiamento coletivo começou na segunda-feira por meio da plataforma MeepleStarter.
Para o ex-aluno da USP de São Carlos, em uma sociedade em que crianças e adultos estão cada vez mais vidrados em telas e se conectando pouco uns com os outros, criar jogos de mesa pode ter um impacto social relevante.
Gabriel, que tem 27 anos, foi aluno da Emefi Professor Moacir Simardi (entre 2004 e 2007) e do Colégio Anglo-CID (de 2008 a 2015). Seu ingresso na USP ocorreu em 2016.
VEJA REPORTAGEM DA USP
PÁGINA DA EDITORA PIQUINIM
PÁGINA DA CAMPANHA
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