Milhões de brasileiros abastecem seus veículos diariamente nos postos de combustíveis, mas é incomum que alguém solicite teste de pureza do produto, embora esse seja um direito do consumidor desde março de 2007, conforme determina a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). Na atividade desta sexta-feira os clientes foram orientados sobre a qualidade dos produtos e as consequências do abastecimento com gasolina e etanol fora das especificações.
Combustíveis adulterados ou que não estejam em conformidade provocam ‘batida de pino’ no motor, aumento do consumo, perda de potência e danos como resíduos em bicos injetores e válvulas, na câmara de combustão e sobre as velas de ignição. Geralmente, somente após alguma experiência ruim com abastecimento, as pessoas acabam valorizando o teste, embora a maioria dos consumidores desconheça o procedimento.
O etanol hidratado deve sempre apresentar aspecto límpido e isento de impurezas, incolor e teor alcoólico de 92,5º INPM (mínimo) a 93,8º INPM (máximo). A não-conformidade mais comum está no teor alcoólico, e pode decorrer: da adulteração por adição de água e por manuseio inadequado, que pode provocar a contaminação por água.
A gasolina C e aditivada tem que apresentar aspecto límpido e isento de impurezas, pode variar de incolor a amarela (gasolina c), ou verde, quando for aditivada e a porcentagem de etanol anidro é de 20%. As adulterações mais comuns na gasolina são decorrentes da adição excessiva de etanol anidro ou da adição proibida de solventes – problemas que são acusados no teste.
Teste comprovou que a quantidade de etanol na gasolina está dentro dos padrões exigidos
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