COLUNA DO PROFESSOR VALDIR ANDRÊO

O tempo passa...

Há exatos 60 anos, o jurássico colunista desembarcava em Tupi Paulista para iniciar sua carreira no magistério estadual. O professor José Florentino de Souza Araújo, então diretor do Colégio e Escola Normal Estadual (Cene), lhe atribuíra 33 aulas de Francês. E foram quatro anos trabalhando naquele estabelecimento, até que surgisse um convite (irrecusável) para trabalhar na II Unidade de Dracena.

Inesquecíveis

No curto espaço de tempo, também lecionei Português, Francês e Latim, no recém-instalado curso Clássico. Muita saudade de um corpo docente extraordinário que tinha, entre outros, Neusa Franco Araújo, dona Leia Guedes, Everaldo Canoa, Marilene Grilo, Ruth Palacio, Lucia Wilma, Lucy e Rômulo. Como esquecer dos inspetores de alunos Ednete dos Santos Ramos e Hélio Dellalibera?

Derrota nos bastidores

No meio de semana, em partida válida por uma das séries do Paulistão, o Taquaritinga desembarcou em Penápolis, para encarar a Penapolense, no estádio Tenente Carriço. Enquanto duelava no gramado, ladrões invadiram o vestiário dos visitantes e furtaram itens pessoais como celulares, tablets, chaves, roupas e materiais de treinamento.

Tratamento bem diferente

Nos áureos tempos de Segundona, nos anos 1980, o Dracena foi a Penápolis várias vezes. Numa delas, venceu por 2 a 1 e o colunista comentou a partida para uma das emissoras de Dracena. Durante as análises, foi observado por um torcedor da casa que, após encerrado os comentários, convidou para tomar uma cerveja, no bar do estádio. 

Tá pintando o tetra?

Ontem à noite, em jornada inspirada de Estêvão, o Palmeiras não tomou conhecimento do São Bernardo e tascou 3 a 0. Hoje, Corinthians e Santos também buscam vaga nas semifinais. Amanhã, será a vez do São Paulo contra o Novorizontino. 

Professor Valdir Andrêo