quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

COLUNA DO PROFESSOR VALDIR ANDRÊO - 12 DE DEZEMBRO

Ninguém é de ferro

Há décadas, dezenas de cidades promovem jogos de futebol de férias, no mês de dezembro, encerrada a temporada oficial. Alguns espetáculos são beneficentes, outros apenas servem de motivo para que os profissionais devorem um suculento churrasco e bebam muita cerveja. Esta cidade nunca fugiu à regra e patrocinou dezenas de “contendas”, juntando craques famosos.

Um desses “duelos” reuniu, em tempos passados, vários craques. Entre os participantes, no gramado do estádio Írio Spinardi, figuravam o meio-campista Adriano Gerlim e o atacante Guilherme. Codorninha já havia encerrado sua vitoriosa carreira que se iniciou nos quadros de base da CCE e prosseguiu com passagens pelo Guarani, São Paulo, Botafogo (RJ), Neuchatel (Suíça), América de Rio Preto, Náutico de Recife, Juventude (RS) e futebol japonês.

Guilherme também não ficou atrás, com desempenhos marcantes em campeonatos nacionais. Natural de Marília, começou a marcar seus primeiros gols no MAC local. Depois defendeu o São Paulo, Corinthians, Vasco, Rayo Vallecano (ESP) e Atlético Mineiro. No último time, foi campeão estadual várias vezes e também faturou o Brasileirão.

Este ano, como treinador, levou o Velo Clube Rioclarense de volta à elite do futebol paulista. A agremiação de Rio Claro ansiava por esse retorno e, sob o comando de Guilherme, pretende fazer bonito no torneio mais importante do estado.

Com a "intromissão" do colunista, Guilherme e Adriano, antes de um amistoso contra um combinado da terra, no velho Írio

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