Na medida em que vivemos passamos por muitas experiências de aprendizagem, e a mais significativa delas é o amor. Podemos ter tudo o que desejamos dinheiro, família, saúde muitos amigos, mas a vida parece vazia se não existir um relacionamento amoroso. Idolatrar um ídolo pode ser a necessidade de amar excessivamente ou ficar cegamente apaixonado a ponto de defendê-lo em todas as suas atitudes por piores que elas sejam.
Sentir um grande amor por alguém da mídia reflete a idealização do que se deseja no seu parceiro, ou seja, a ideia de quem gostaria de ter ao se lado. Isso é ruim? Não, o problema está no fanatismo que é um estado psicológico de fervor irracional e persistente. A exaltação exagerada e dedicação excessiva pode levar a consequências como a intolerância.
O fã é levado por grandes emoções e geralmente tem baixa autoestima por isso valoriza seu ídolo de forma exagerada. O que chega a ser prejudicial para o fanático como para quem convive com ele. Em alguns casos a pessoa pode sofrer discriminação. Muitos preferem deixar a família, a escola e outras responsabilidades para acompanhar seu ídolo por amor e de perto ou de longe. Seus pensamentos estão focados todos os dias e todos os momentos na pessoa idealizada. Como podemos identificar um fanático? Ele fala de suas convicções e defende seu ídolo com discursos nada convincente e não aceita trocas de opinião, não permite que alguém coloque em dúvida a moral do seu ídolo.
Ele o vê como uma projeção que nada mais é do que uma ilusão. O ídolo em muitos casos serve de espelho para pessoas carentes. O fanático enxerga várias qualidades e não consegue ver defeitos ou não consegue enxergar atos traiçoeiros na pessoa admirada. O fanatismo grave é quando os fanáticos vivem em prol de uma causa. O fanatismo não é uma doença, mas pode prejudicar nossa saúde mental.
Cidinha
Pascoaloto - Psicóloga - CRP 06/158174 Terapia Cognitivo Comportamental pessoas
enlutadas, depressão e ansiedade (TCC) Atendimento online, contato: 9 9725-6418.
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