CONFIRA O PERFIL DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM TODA A REGIÃO

Pesquisa do CRECISP do mês de outubro em Presidente Prudente e região mostra que as vendas de casas e apartamentos cresceram 16,81%. As locações aumentaram 25% em comparação a setembro.

O levantamento foi feito com dados de 33 imobiliárias e corretores das cidades de Dracena, Martinópolis, Pirapozinho, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Teodoro Sampaio, Tupi Paulista.

O total de imóveis vendidos na região ficou dividido da seguinte forma: 86,67% para casas e 13,33% para apartamentos. A preferência foi por imóveis de até R$ 300 mil, representando 75 % dos negócios fechados.

As negociações com financiamentos diretos com os proprietários se destacam e foram os mais utilizados para a aquisição de imóveis com 31,82% do total.

Em segundo lugar aparecem os pagamentos à vista (29,55%). Os financiamentos pela Caixa ficaram na terceira posição com 15,91% dos negócios realizados, seguido pelos consórcios que ficaram com 13,64% e os financiamentos por outros bancos com 9,09%.

Com relação ao preço médio dos imóveis negociados em outubro na região, os que custam até R$ 300 mil representam 75% do total.

Imóveis na periferia foram os mais procurados (51,52%), seguidos dos que ficam na região central (27,27%) em áreas nobres (21,21%).

Na região de Presidente Prudente, as casas mais vendidas foram as de 2 e 3 dormitórios (50% cada), com 2 vagas de garagem (78,57%), e área útil de, em média, entre 101 a 200 m² (64,29%).

Para apartamentos, os mais vendidos foram os de 2 dormitórios (100%), com 1 vaga de garagem (100%), e área útil de até 100 m² (100%).

Os novos inquilinos deram preferência à locação de casas (100%) a apartamentos (zero). As mais alugadas foram as de 2 e 3 dormitórios (50% cada), com 1 e 2 vagas de garagem (50% cada), e área útil de, em média, entre 51 e 100 m² (50%).

A faixa de aluguel escolhida foi de até R$ 750,00, que representou 50% do mercado. 75% dos imóveis alugados nesse período era de padrão médio. Os de padrão standard responderam por 25% das locações.

Os bairros da periferia e região central ficaram com 100% das novas locações.