Dados do IPC Maps, especializado em potencial de
consumo, apontam para um acréscimo nominal de 16% nos gastos relacionados a
fumo no país em comparação ao ano passado. De acordo com o estudo, embora de
2019 para 2020 a categoria tenha apresentado queda de 5,4% (totalizando R$ 18,1
bilhões), a previsão é de que o consumo no setor ultrapasse R$ 21 bilhões em
2021, o que representa 0,45% do orçamento familiar.
Neste cálculo, são levadas em conta as despesas com cigarros, charutos, fumo para cachimbo, fumo para cigarros e outros artigos para fumantes, como fósforos, isqueiros etc.
Para Marcos Pazzini, responsável pelo IPC Maps,
“apesar da pandemia estar em curso e do brasileiro ter reduzido suas despesas
em alguns itens de consumo, infelizmente as despesas com fumo continuam em
alta, o que é um sintoma de que o vício e o prazer superam qualquer
adversidade”.
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