A expectativa é que mais da metade das unidades
habitacionais conveniadas atenda exclusivamente a demanda pública, que poderá
adquirir as unidades a preço social. Esta demanda pública será formada por
famílias com renda de até três salários mínimos, que moram ou trabalham na
cidade em que se localiza o empreendimento, com cotas específicas para
residentes em áreas de risco e famílias que recebam auxílio aluguel municipal.
As prefeituras fazem a oferta dos terrenos e, por
meio de licitação pública, será definida a empresa privada responsável por
desenvolver o empreendimento. As vencedoras da disputa construirão as unidades
habitacionais e destinarão parte delas à preço social, ou seja, com valor bem
reduzido em relação ao preço normal. O restante das casas será comercializado
pela empresa a preço de mercado.
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