O psicólogo e doutor em Educação, Luiz Carlos Canêo
avalia os impactos deste afastamento forçado, considerando que o ser humano é,
essencialmente, um ser social. Ele explica que a quarentena repercute de modo
diferente para cada pessoa, levando-se em conta que a personalidade, o
histórico de vida, o nível de resiliência e instrução de cada indivíduo também
são diversos.
Aspectos como morar em uma casa espaçosa, com
quintal e contato com a natureza, também podem tornar o isolamento menos
desconfortável para uma parcela da população. "Seria irresponsabilidade
fazer generalizações. No grupo de idosos, por exemplo, têm aqueles que moram
com a família, aqueles que moram sozinhos, aqueles que moram em casa de
repouso. Da mesma forma, as condições socioeconômicas variam muito",
detalha.
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