Naquele ano, constatou-se um aumento no número de
idosas que se tornaram parte da categoria. O índice saltou de 3% para 7%,
quando confrontados os patamares de 1995 e 2018.
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea),
a proporção de mulheres exercendo esse tipo de trabalho sofreu queda de 1995
até o ano passado, o último servido como referência para o estudo intitulado Os
Desafios do Passado no Trabalho Doméstico do Século XXI: reflexões para o caso
brasileiro a partir dos dados da Pnad Contínua. A pesquisa revela que, a
despeito do recuo, jamais se modificou, no decorrer do tempo, o fato de que as
mulheres negras constituam a maior parcela de trabalhadores domésticos.
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