Curso profissionalizante
No projeto, a nível estadual, 500
escolas serão pintadas por meio do programa Via Rápida. Outras 1,6 mil serão
recuperadas graças ao trabalho de presos contratados por meio da Fundação
"Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel" - Funap, totalizando 2,1 mil. Muito
destes reeducandos possuem capacitação em pintura, hidráulica e elétrica. Os
que não tiverem serão qualificados pelo Centro Paula Souza. Todas outras
escolas que apresentarem a necessidade de reparos serão atendidas pela
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
“A pintura será feita em horários que não interrompam a
utilização da escola e com todos os cuidados devidos, com tintas que não têm
cheiro, para permitir que no dia seguinte professores, gestores, funcionários e
alunos também possam frequentar”, afirmou Doria.
Graças a uma parceria entre as
Secretarias da Administração Penitenciária, da Educação e de Desenvolvimento
Econômico, presos do regime semiaberto estão sendo capacitados como pintores.
Os cursos possuem dois módulos, divididos em 25/horas de aulas teóricas e
75/horas de práticas. Além de recuperar prédios públicos e contribuir para
oferecer melhores condições de ensino, o programa ainda permite que os
reeducandos possam sair com uma profissão após o cumprimento de pena – com essa
qualificação, eles podem trabalhar como pintores profissionais.
Presos do CPP de Pacaembu trabalharam
nas escolas Joel Aguiar e Dr. José Francisco Ferreira. A Penitenciária de
Lucélia cuida do projeto na Emei Deputado José Cândido. A Penitenciária
Feminina de Tupi Paulista tem participação na pintura das Escolas Salvador Ramos
de Moura (São João do Pau D’Alho) e Castello Branco (Santa Mercedes). Com
informações do Governo do Estado


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