Os alunos
dos cursos de Arte e Letras da Faculdade Unifadra de Dracena visitaram a 32ª
Bienal de São Paulo "Incerteza Viva" na última semana. Os visitantes
puderam assistir a apresentações teatrais, exposições de arte e participar de
oficinas dos mais variados estilos. A professora da Unifadra, Rosângela Maria
Gonçalves Val acompanhou os alunos.
A Bienal se propõe a observar as noções de incerteza e as estratégias
oferecidas pela arte contemporânea para abarcá-la ou habitá-la. INCERTEZA VIVA
considera as incertezas como um sistema de orientação generativo e se constrói
sobre a convicção de que, para enfrentar objetivamente as grandes questões do
nosso tempo, como o aquecimento global e seu impacto em nossos habitats, a
extinção de espécies e a perda da diversidade biológica e cultural, a crescente
instabilidade econômica e política, a injustiça na distribuição dos recursos
naturais da Terra, as migrações globais e a assustadora disseminação da
xenofobia, é necessário desvincular a incerteza do medo.
Entre as exposições vistas pelos alunos estão: Projeto Parede - 3D Bandes
Décimées; O útero do mundo; Volpi: pequenos formatos. Os alunos também
participaram da oficina Abayomis, onde eles construíram as abayomis (bonecas) e
conheceram sua história. Durante a vivência, foram propostas reflexões sobre a
identidade afrobrasileira, racismo, preconceito e herança cultural, a partir da
experiência estética criativa e lúdica na construção de bonecas.
Acadêmicos do curso de Arte da faculdade Unifadra/Fundec estiveram na Bienal em São Paulo |
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