PAÇO MUNICIPAL
Chamou a atenção de todos a reportagem da TV Fronteira sobre as
rachaduras existentes no Paço Municipal, inaugurado há 43 anos. O prédio passará
por obras, mas ninguém sabe como estará no futuro. Falta um laudo técnico. O
ideal seria interditá-lo enquanto essa análise não acontece. Todo mundo sabe
que o prédio foi construído sobre um córrego e uma galeria.
AGORA OU DEPOIS
As obras no Paço Municipal serão paliativas. Agora ou no futuro algum
prefeito terá que pensar numa solução definitiva. É voz corrente que o prédio
da Prefeitura está esgotado e não tem a mesma utilização da década de 70.
NOVO CONJUNTO
A Prefeitura vai tocar para frente o projeto de construção de 600 casas
populares ao lado da Rodovia Byron de Azevedo Nogueira, saída para Jamaica e
Ouro Verde. Trata-se de propriedade rural que vai virar quase uma cidade. Já é
de se pensar em futuras vias de acesso, não se restringindo apenas ao
prolongamento da Avenida Rui Barbosa. Teria que surgir uma avenida a partir dos
Jardins Santa Clara e Brasilândia e Bairro São Francisco.
NOME SUGERIDO
Já surge a ideia que o futuro conjunto habitacional receba o nome do
dentista Luís Carlos Siste, que tanto fez para a comunidade. Aliás, nomes para
homenagear não faltam. Por incrível que pareça o ex-prefeito Florindo Tabacchi,
que administrou Dracena por duas vezes, até hoje não teve seu nome lembrado
mesmo depois de sete anos de sua morte.
AGUARDANDO ATENDIMENTO
Duas emendas para entidades, apresentadas pelo vereador Juliano
Bertolini, até hoje não foram atendidas pela Prefeitura. Em seu blog, o vereador
questiona isso e busca informações oficiais do Poder Executivo. Ser da oposição
ou situação tanto faz, na hora de beneficiar as entidades não importa de quem é
a indicação.
MORADORES DE RUA
A existência de gente morando nas ruas ou pedindo esmolas não se
restringe apenas à área social. Até entidades e a polícia terão que realizar
trabalho em conjunto. Muitas vezes tem relação a permanência na rua com o uso
de álcool e drogas. Daí a necessidade de encaminhamento para órgãos adequados. Vai
surgir um trabalho específico neste sentido.
NÃO SAIU DO PAPEL
Está provado que a extinção do Comutra foi um mal para a cidade. Não há
ninguém para cobrar ações da Secretaria de Assuntos Viários, que se acomodou. Promessas
feitas sobre redutores de velocidade e sinalização, anunciadas no início do
ano, até agora não se concretizaram. Sem cobrança e pressão, a coisa não anda
como deveria.
CLÁUDIO JOSÉ
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