quinta-feira, 12 de setembro de 2013

BASTIDORES DA NOTÍCIA 12 DE SETEMBRO

PAÇO MUNICIPAL

Chamou a atenção de todos a reportagem da TV Fronteira sobre as rachaduras existentes no Paço Municipal, inaugurado há 43 anos. O prédio passará por obras, mas ninguém sabe como estará no futuro. Falta um laudo técnico. O ideal seria interditá-lo enquanto essa análise não acontece. Todo mundo sabe que o prédio foi construído sobre um córrego e uma galeria.

AGORA OU DEPOIS

As obras no Paço Municipal serão paliativas. Agora ou no futuro algum prefeito terá que pensar numa solução definitiva. É voz corrente que o prédio da Prefeitura está esgotado e não tem a mesma utilização da década de 70.

NOVO CONJUNTO

A Prefeitura vai tocar para frente o projeto de construção de 600 casas populares ao lado da Rodovia Byron de Azevedo Nogueira, saída para Jamaica e Ouro Verde. Trata-se de propriedade rural que vai virar quase uma cidade. Já é de se pensar em futuras vias de acesso, não se restringindo apenas ao prolongamento da Avenida Rui Barbosa. Teria que surgir uma avenida a partir dos Jardins Santa Clara e Brasilândia e Bairro São Francisco.

NOME SUGERIDO

Já surge a ideia que o futuro conjunto habitacional receba o nome do dentista Luís Carlos Siste, que tanto fez para a comunidade. Aliás, nomes para homenagear não faltam. Por incrível que pareça o ex-prefeito Florindo Tabacchi, que administrou Dracena por duas vezes, até hoje não teve seu nome lembrado mesmo depois de sete anos de sua morte.

AGUARDANDO ATENDIMENTO

Duas emendas para entidades, apresentadas pelo vereador Juliano Bertolini, até hoje não foram atendidas pela Prefeitura. Em seu blog, o vereador questiona isso e busca informações oficiais do Poder Executivo. Ser da oposição ou situação tanto faz, na hora de beneficiar as entidades não importa de quem é a indicação.

MORADORES DE RUA

A existência de gente morando nas ruas ou pedindo esmolas não se restringe apenas à área social. Até entidades e a polícia terão que realizar trabalho em conjunto. Muitas vezes tem relação a permanência na rua com o uso de álcool e drogas. Daí a necessidade de encaminhamento para órgãos adequados. Vai surgir um trabalho específico neste sentido.

NÃO SAIU DO PAPEL

Está provado que a extinção do Comutra foi um mal para a cidade. Não há ninguém para cobrar ações da Secretaria de Assuntos Viários, que se acomodou. Promessas feitas sobre redutores de velocidade e sinalização, anunciadas no início do ano, até agora não se concretizaram. Sem cobrança e pressão, a coisa não anda como deveria.


CLÁUDIO JOSÉ

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