Os parlamentares paulistas acreditam que, da maneira como foi aprovado
o texto do PRS 1/2013 na CAE, isso representará uma perda para o Estado de São
Paulo da ordem de R$ 7,5 bilhões por ano. Segundo Bragato, São Paulo já sofre
com a guerra fiscal e o projeto vai acirrar ainda mais esta disputa ilegal.
"O projeto aprovado no Senado joga mais lenha na fogueira da guerra fiscal
e aprofunda a confusão no Brasil", afirmou.
Os municípios
paulistas perderão recursos que as prefeituras dispõem para construir e manter
creches, escolas, Unidades Básicas de Saúde, hospitais, transporte e
infraestrutura urbana. Além de haver perda também para as universidades
públicas paulistas (USP, Unesp e Unicamp) e, em última análise, toda a
população paulista terá menos recursos para educação, saúde, habitação,
transportes, segurança pública, geração de conhecimento e inovação.
A proposta original,
que estabelecia alíquota única do ICMS, apresentada pelo Governo federal, foi
“desfigurada”, segundo os parlamentares paulistas.
A comissão de representação que irá a Brasília é
composta pelos líderes Barros Munhoz (Governo), Alex Manente (PPS), Luiz
Claudio Marcolino (PT), Regina Gonçalves (PV) e Itamar Borges (PMDB), além de
Bragato, Celso Giglio e Samuel Moreira (PSDB). Informações da assessoria de
Bragato.
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