À noite, a mulher, ao dar banho
na filha, viu vestígios de sangue na calcinha da menina e esta confirmou que foi
abusada sexualmente pelo adolescente. Imediatamente,
a testemunha levou a menor ao Pronto Socorro de Tupi Paulista, sendo examinada
e não constatando nenhuma lesão no órgão genital.
O adolescente infrator nega os fatos e a testemunha,
genitora do mesmo, diz que não se recorda de que em nenhum momento ele e
criança terem ficado a sós. A peça íntima da criança foi encaminhada para o
Instituto de Criminalística de Dracena para exames. Tomou conhecimento do fato
um conselheiro tutelar. Houve a elaboração de ocorrência policial a respeito.
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