domingo, 1 de junho de 2025
“E O PROFESSOR, COMO VAI?” SAÚDE MENTAL DOS PROFESSORES
Você já parou para pensar como anda a saúde mental dos professores?
A profissão de professores sempre esteve associada a desafios emocionais intensos. A adaptação às mudanças curriculares, tecnologias, demandas pedagógicas, responsabilidade com o aprendizado dos alunos e a falta de valorização. Além de ensinar, o professor escuta desabafos, acolhe angústias e tenta manter a harmonia da sala de aula.
O estresse de corrigir provas, planejar aulas, lidar com as burocracias da educação aumenta a carga emocional. Todas essas cargas têm impactos negativos e significativos na saúde mental dos professores podendo levar a quadros como ansiedade, depressão, síndrome de bornout, exaustão mental e outros transtornos como alterações de humor e dificuldades nos relacionamentos interpessoais.
Nesse caso os professores podem ter dificuldades para planejar aulas, estabelecer relacionamentos saudáveis com os alunos e fornecer feedback eficaz, isso pode comprometer a qualidade do ensino.
Existem fatores específicos que podem aumentar o risco de problemas de saúde mental dos professores como falta de suporte, pressão para atingir metas acadêmicas, desafios feitos por alunos todos os dias, participar de reuniões entre outras atividades.
A classe dos professores é uma das mais vulneráveis a adoecimento mental, e o adoecimento mental, muitas vezes, é mais grave e silencioso que o físico. Muitos professores trabalham com sobrecarga de disciplinas, falta de autonomia para tomar decisões, comportamentos agressivos e o desinteresse dos alunos. Isso pode gerar estresse e frustração. Além disso os professores têm suas demandas pessoais para administrar e equilibrar com a vida profissional.
Por isso é
fundamental que as escolas promovam ambientes de trabalho mais saudáveis e
valorizem verdadeiramente seus professores. Além disso é papel das famílias
educar as crianças para respeitar e reconhecer o valor dos professores.
Cuidar de quem
ensina é essencial para garantir uma educação de qualidade e uma sociedade mais
justa.
Cidinha Pascoaloto - Psicóloga, CRP 06/158174. Presencial e online, contato: (18) 9 9725-6418.
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No começo de junho de 1995, Dracena sediou uma partida amistosa de basquete feminino entre Paulínia e Araçatuba, no Ginásio Dovilho Moura. Hortência era o destaque do time da região de Campinas e esteve na Praça Arthur Pagnozzi para apoiar a campanha de arrecadação de alimentos em troca de ingressos para o jogo e foi entrevistada pelo repórter Cláudio José Pasqualeto, que na época atuava na Rádio Regional AM.
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