Enquanto em
queda livre, sem o wingsuit, a velocidade é de cerca de 200 km/h, com o macacão
com asas chega-se a 50 km/h, com avanço horizontal próximo a 150 km/h. Para
pousar, os praticantes fazem uso de paraquedas.
Juliana já fez
mais de 700 saltos de paraquedas, inclusive em eventos realizados em Dracena, e
atualmente é instrutora da flyerz wingsuit school, em Boituva.
Em reportagem da
coluna de Sinomar Calmona (Jornal O Imparcial), Juliana comentou que o traje de
wingsuit foi desenvolvido para que o praticante tenha um controle maior sobre o
seu voo, baseando-se em leis da Física com um toque de tecnologia. A roupa
especial permite que a pessoa que o utiliza consiga percorrer grandes
distâncias e passe muito perto do solo. O voo com o equipamento ocorre da mesma
forma como um avião consegue se manter voando: as asas criam uma área maior de
resistência com o ar. A velocidade da queda livre faz o resto do trabalho. A “asa”
de Juliana foi confeccionada por seu patrocinador, a Hangar 33, marca de
vestuário do grupo Luneli, cujo dono é apaixonado por aviação.
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