segunda-feira, 4 de junho de 2018

COLUNA DO PROFESSOR VALDIR ANDRÊO - 4 DE JUNHO


Perda irreparável

Amanhã, é o Dia Mundial do Meio Ambiente. Poucas horas antes da comemoração de data tão importante, os inúmeros amigos sepultam o professor João Torres Neto, um dos maiores defensores da natureza, nesta cidade e na região. Por diversas vezes, tivemos o privilégio de conversar com Torres e ele não escondia a alegria por ter trabalhado na arborização das ruas desta cidade. Ex-funcionário da Casa da Lavoura e professor de grande embasamento teórico e prático, Torres sempre foi um exemplo de probidade e honradez na vida profissional e no relacionamento com as pessoas. Deixa saudades!

Outra baixa

Da distante Tanabi chega a notícia do falecimento do dentista Ernesto Tabacchi que, por muitos anos, residiu nesta cidade. Embora não tivesse apego a cargos, durante bom tempo exerceu a figura de “eminência parda” do irmão Florindo que foi prefeito da cidade. Ex-companheiro de Sabatista, Ernesto também entra para a história do município.

Mais uma

Num começo de junho marcado por mortes de pessoas que fazem parte da história desta comunidade, chega a notícia da morte do empresário Fernando José Dansieri. Apesar de o conhecermos somente por sua atividade à frente da Coimma, também lamentamos seu passamento. Ele ainda tinha muito a oferecer para o progresso da indústria local e da região.

O que eles escrevem

“O governo dá um tiro no pé ao cortar gastos para subsidiar o diesel. A tesoura atingirá o orçamento de áreas como a saúde, educação, saneamento e habitação popular. Os cortes estão detalhados em 36 páginas do Diário Oficial. Serão afetados os hospitais universitários, a Farmácia Popular e o Mais Médicos. O SUS, há anos não reajusta as tabelas de procedimentos médicos da rede hospitalar”. (Zarcillo Barbosa, colunista do Jornal da Cidade de Bauru)

Time nos trilhos

Encerrando a preparação para a Copa do Mundo, a seleção do Brasil treina na Inglaterra. E os pentacampeões só estão viajando de trem, de uma região a outra. A 150 quilômetros por hora e em confortabilíssimos vagões que fazem abominar as apertadas poltronas de ônibus e aviões.

Professor Valdir Andrêo

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