sábado, 20 de janeiro de 2018

PROFESSOR VALDIR ANDRÊO RETORNA À IMPRENSA DRACENENSE













Sem compromisso

Após um período sabático de dois anos em que se limitou a revisar (ou corrigir) dissertações de mestrado ou teses de doutorado de médicos e terapeutas, a maioria formados pela Unifesp - universidade tão abandonada pelo atual governo (?) federal, o jurássico colunista teima em abusar da paciência dos leitores desta trepidante província. Desta feita, a convite do velho companheiro Cláudio José, através de seu atualíssimo blog. Como escrito, lá em cima, abordando temas os mais variados sem preocupação com a cronologia e outros fatores.

Águas de janeiro

De princípio, muita preocupação com as abundantes e quase devastadoras chuvas de verão. Não existe forma mais rápida e avassaladora de arruinar qualquer mandato municipal. Sem planejamento para conter as tempestades do período, ao longo das décadas, as administrações quedam-se impotentes aos aguaceiros que - às vezes - chegam sem aviso prévio.

Morte sem glória

Quase no anonimato, foi decretada a extinção da Empresa Municipal de Saúde. Será que concorreu, para passamento tão prematuro - em duas décadas de existência - o fato de que muitos gestores foram nomeados para cumprimento de promessas políticas em detrimento de um devido embasamento técnico para o desempenho do cargo? Lá de cima, o inesquecível ortopedista Carlos Osvaldo Poli que dava nome à empresa, deve estar muito triste com falecimento tão precoce.   

Mais problemas

Por culpa da incúria do comando central, capitaneado por um presidente (?) envolvido em mazelas e refém de senadores, deputados e donos de partidos, que relegou a saúde do país ao quase total abandono, a população sente os efeitos de mais uma epidemia. Depois da dengue e suas “parentes” mais próximas, agora ressurgiu a febre amarela. Em consequência, uma corrida insana aos postos de atendimento que carecem de vacinas, de pessoal especializado e de informações.

Missão impossível

Entrevistado pela Folha, Michel Temer afirmou que não concluirá o mandato com a pecha de um sujeito que incorreu em falcatruas. E foi enfático: “De repente, chego à Presidência e sou vítima de avalanche que me transforma como se fosse um sujeito corrupto”. Frisou que este ano, último de seu mandato, se dedicará a sua ‘recuperação moral’.

Valdir Andrêo 

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